DIÁRIO DE BORDO
04/08/10 ou qualquer outro dia, perdi a noção do tempo na ilha De qualquer forma, Feliz Dia das Crianças pra todos vocês!
Espero que este seja o meu último diário de bordo. Há cerca de 1 hora, eu ainda estava em estado de depressão, contando os côcos que caíam das palmeiras e confraternizando com caranguejos.
Mas aí, veio a luz.
Um navio apareceu no horizonte, e eu comecei a fazer sinais pra ele me ver (eu dancei a Macarena em cima da palmeira com a letra do Hino do Flamengo), e ele mudou sua rota pra vir me pegar. Consegui ver o nome do meu navio salvador NTAS (Natália Tem Alma Sim).
Estava um sol de rachar lá e todos os bichos falavam russo (eu não sei falar russo). Porém, quando enfim resgatada, caiu uma chuva que lavou todos os problemas da ilha, e que tornaram-se apenas um passado distante. Bem distante.
O arco-íris apareceu. E agora eu estou casa.
Contando a minha história.
A história de uma garota que passou uma semana e 3 dias perdida em uma ilha deserta sem tecnologia, água encanada e energia elétrica e ficou amiga de um esquilo chamado Pip.
Ou somente a história de uma garota muito entediada que confundiu o real com o imaginário e precisava de uns minutos de distração, para talvez distrair os outros afetados também.
Como preferir...
Eu sou mais a história 1. É mais heróica...
Atenciosamente,
Ana Karla Kizem, direto de seu último diário de bordo (espero...)
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